Projétil #105

Dezenove mulheres e apenas um homem. Isso não é só uma curiosidade da turma que produziu a edição 105 do Projétil, foi o ponto de partida para a produção desta edição.

Nesta edição do Projétil, questionamos as palavras escolhidas, as frases, as imagens e as cores utilizadas. Usamos alguns padrões, exatamente, para questioná-los e confrontá-los. E por meio dessa reflexão, deixamos claro que há que dizer não para o que nos cala e nos rotula. Neste conjunto de páginas, as mulheres não são apenas a pauta, são também as autoras, as sinalizadoras, aquelas que caminham na frente, ao lado e, quando necessário, atrás.

Leia o Editorial desta edição, e conheça a equipe que a produziu


“Quando vi aquela visão de frente, pensei: ‘Um dia eu vou ser motorista’”, e para seguir o seu sonho de infância, Regina Aparecida da Silva trocou de profissão e passou a dirigir o seu característico caminhão cor de rosa.

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As mulheres são marcadas, seja em vida ou em morte. Colocadas em caixas, designadas para funções predeterminadas, controladas, limitadas na fala, nas roupas, nas cores, nos comportamentos, nas escolhas. Nos vestimos com o que nos deram: os estereótipos. Agora nos despimos, para vestir outras possibilidades. No caderno especial desta edição, as histórias de algumas dessas mulheres são contadas na reportagem, enquanto a vida de muitas outras são memoradas no raio-x.

Leia a reportagem do caderno especial

Confira a infografia do raio-x


Mulheres idosas carregam histórias guardadas no corpo. Paixões, vivências e alegrias que as tornam quem são na velhice. Esta reportagem fotográfica aborda a vida de mulheres idosas e as vivências deixadas pelo tempo.

Veja a fotorreportagem completa